Esse acordo de cooperação contará com o apoio ACOBAR e UCINA.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e o diretor-geral do Ministério do Desenvolvimento Econômico da Itália, Pietro Celi, assinaram hoje um memorando de entendimento para promover a indústria náutica brasileira. Esse acordo de cooperação contará com o apoio da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (ACOBAR) e da União Nacional dos Estaleiros e das Indústrias Náuticas e Afins (UCINA), que vão criar Grupos de Trabalho com o objetivo de identificar as potencialidades para o efetivo estabelecimento de empresas produtivas no setor naval de origem italiana no Brasil.
Pelo documento, os dois países comprometem-se a trabalhar pela implantação de polos de náutica esportiva, estimulando a instalação de empresas italianas do segmento e a transferência de tecnologia. O foco será no setor de peças e equipamentos para embarcações, as nautipeças e navipeças, o que torna particularmente importante a cooperação bilateral entre pequenas e médias empresas. O protocolo também prevê a formação de mão de obra local.
Essa parceria prevê a possibilidade de intercâmbio de experiências no segmento de turismo náutico, visando incrementar a estruturação e expansão deste importante segmento econômico com alto potencial no Brasil e com vasto desenvolvimento na Itália.
Para o ministro Pimentel, “o Brasil tem um enorme potencial a ser explorado neste setor, em razão da costa extensa e dos grandes rios e lagos”, disse. O território brasileiro tem 8,5 mil quilômetros de litoral e alguns dos maiores rios do mundo, com potencial de desenvolvimento do turismo náutico e da náutica esportiva.
Além do ministro Pimentel e do diretor Pietro Celi, o memorando foi assinado por Eduardo Colunna, presidente da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar) e Sr. Andrea Razeto, da União Nacional dos Estaleiros e das Indústrias Náuticas e Afins (Ucina) da Itália.
Para Eduardo Colunna, “a industria náutica Italiana é madura e já passou pelo que hoje estamos passando no Brasil, que é o amadurecimento do mercado. Com isso, aumentaremos nossa produtividade, volume de produção e consequentemente teremos melhores preços, tornando nossa indústria mais competitiva. A troca de tecnologia entre as empresas dos dois países no fornecimento de peças, materiais e equipamentos será fundamental para atingirmos esta competitividade e com certeza este acordo propiciará a realização de intercambio de cooperação entre as empresas”, diz Colunna.
fonte: Acobar
Para Eduardo Colunna, “a industria náutica Italiana é madura e já passou pelo que hoje estamos passando no Brasil, que é o amadurecimento do mercado. Com isso, aumentaremos nossa produtividade, volume de produção e consequentemente teremos melhores preços, tornando nossa indústria mais competitiva. A troca de tecnologia entre as empresas dos dois países no fornecimento de peças, materiais e equipamentos será fundamental para atingirmos esta competitividade e com certeza este acordo propiciará a realização de intercambio de cooperação entre as empresas”, diz Colunna.